A aprovação do novo marco legal do saneamento trouxe novas perspectivas para o enfrentamento de uma das maiores vergonhas nacionais: ter mais de 39 milhões de cidadãos sem acesso à água potável e cerca de metade da população sem coleta de esgoto. Os prejuízos à saúde e qualidade de vida provocados por essa trágica situação em pleno século
XXI são amplamente conhecidos e extrapolam em muito os excluídos dos serviços de
saneamento básico.