Apontado por Joaquim Levy como ponto nevrálgico da gestão que quer ter à frente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, a busca por uma maior solidez na carteira de projetos financiáveis pela estatal já é uma realidade no que diz respeito ao segmento de energia eólica. Altamente dependente dos recursos da instituição, que apoia aproximadamente 95% dos parques já finalizados ou em andamento no país, o setor conta com essa “vantagem” para manter a proporção relevante de acesso ao crédito público.